quinta-feira, 12 de novembro de 2009

START/STOP

Um sistema desenvolvido há quase trinta anos e que foi utilizado inicialmente pela Audi no modelo 80, está sendo visto como uma boa ferramenta para redução em até 15% no consumo de combustível, além de diminuir a emissão de poluentes. É o liga-desliga automático que desliga o motor assim que o motorista para em um sinal e coloca o câmbio em ponto morto religando-o assim que se pisa na embreagem. Relativamente barato – menos de R$1000,00 – a Bosch acredita que alguns carros devam receber esse sistema já nos próximos dois anos.

(Reprodução – Jornal da Tarde)

7 comentários:

F250GTO disse...

Tudo muito bom, tudo muito bonito.
Mas eu acho que estava na hora do pessoal melhorar tambem as baterias dos carros, que acho que estão defasadas com relação a todas essas inovações eletronicas.
As fabricas de automóveis tambem precisam ser mais responsáveis na hora de escolher a bateria dos carros.
Eu tive um Clio 1.6, com ar, direção, vidros e travas eletricas, fora toda a parte eletronica da injeção, que saiu de fabrica com uma bateria de 36 ampéres (equivalente a bateria de um Fusca dos anos 60/70)que de sofisticação, só tinha aquela luzinha interna que acendia quando a gente abria as portas...
No transito de Sampa, esse sistema "economico" de gasolina, precisa de um sistema bem reforçado na parte de bateria/ignição e outros bichos.

Buonanno disse...

F250GTO,

falou tudo!

As baterias, assim como muitas outras coisas - eletrodomésticos p.ex - estão com vida útil muito curta.

Eu não coloquei no post, mas a reportagem informa que o motor de arranque será muito mais robusto com uma durabilidade cinco vezes maior.

Pé de Chumbo disse...

A bateria tem que ter no minimo 60 amperes...

roberto zullino disse...

Isso aí é operar cadáver. Os motores ciclo Otto jogam fora 70% da energia química do combustível pelo radiador e pelo escapamento.

regi nat rock disse...

Quando a bateria aguenta 2 anos de uso , podemos agradecer.

Cansei de trocar.

Fazem para acabar rapidinho mesmo. A politica do desperdício é a mola que move o comércio.

Enquanto isso, vamos sendo soterrados por inacreditáveis massas de lixo.

João Manuel disse...

a nível do "star and stop" já vão aparecendo muitos carros dentro das diferentes gamas com esse sistema incluido. maioritáriamente para quem anda no confuso trasito em cidade.
Quanto às baterias tive um VW Golf IV que nos 6 anos que teve nas minhas mãos tevou 3 baterias...
Um Renault Megane que tenho já há 6 anos e com +/- 150.000Km apenas levou uma nova há 2 anos...
Acho que o factor sorte tem alguma importancia neste ponto.
(mas isso é a minha opinião!)
Um abraço

Speed disse...

Interessante este sistema, mas tudo tem que estar perfeitamente dimensionado e regulado para não se tornar mais um item a dar dor de cabeça.

Quanto às baterias nacionais, acho que estão evoluindo e não é questão de sorte. Troquei a bateria do meu Clio 2001 semana passada, aos 101.000 km e 8 anos.

A do meu Siena 2002 durou somente 6 anos e 50.000 km porque no período em que o carro foi do meu pai rodava muito pouco e a bateria nunca chegava a se recarregar totalmente.

Vendi minha Elba 1994 depois de 13 anos, 140.000 km e apenas uma bateria. Coloquei uma Delco Freedom que durou uma eternidade.

Na hora da troca, nada de economizar se pretende-se ficar com o carro.